23 de fevereiro de 2014

Amaríssimo

Buenas, menines!


Nem vou explicar a demora em colocar novos posts porque vocês sabem que eu não sou blogueira profissional, né?  Tendo dito, vou direto ao assunto:

Estamos finalizando um trabalho lindo que saiu destas páginas, digo, posts e que terei o maior prazer em compartilhar com vocês.

É a primeira parte de um grande projeto que unirá várias frentes artísticas...Mal posso esperar para dividir com vocês. Mas tudo a seu tempo!

Teremos surpresas e boas histórias rolando por aqui, então, mantenham as antenas ligadas!
Bisus!

12 de outubro de 2013

Pausa para falar sobre...Fast Fashion

Fala-se na desaceleração do Fast Fashion.
O fast fashion, na minha opinião, sempre foi um tiro no pé. Parece-me humanamente impossível a competição com a produção fast. Por isso a cópia descarada, a costura mais simplória e mal feita.

E ao consumidor, paciência.
Paga-se muito por um produto que não deixa ver em si o motivo para ser tão caro; precisa de muito tempo diante de uma arara para escolher uma calça jeans, decifrando o que é skinny, reta, flare, cintura baixa, cintura alta etc etc etc e qual delas combina com o seu corpo...e estilo, se é que alguém ainda tem algum.

Três lavagens depois e estão prontas para ir para o lixo, se alguém não criar uma modelagem/estampa/cor/lavagem que a deixe obsoleta antes disso.

E acredito que o "supermercado de estilos" será a próxima vítima da lucidez. Essa over mistura, essa enxurrada de estilos, sair de Jack Sparrow de dia, e de Cinderela à noite...me faz pensar se precisamos de designers criativos ou de psicólogos!

Aqui você confere a matéria que me inspirou o comentário:
http://pontoeletronico.me/2013/04/04/a-desaceleracao-do-fast-fashion-e-o-comeco-de-um-novo-momento/

Bisus!

5 de outubro de 2013

Lisboetando

Menines, o verão de ares Lisboetas ferve!

Eis aí a pequena Danielle Chinaski, dando pinta da Avenida Liberdade, um dos 10 endereços mais caros da Europa (vi na TV!). O que vimos de bom por ali?
A Avenida Liberdade guarda, ao longo do seu trajeto, as lojas mais caras e lindas de Lisboa. Aqui se encontra Gucci, Prada, Furla - pra não falar dos estilistas locais que não ficam atrás em nada das marcas mais conhecidas!


O que chama a atenção nas peças expostas são a modelagem e a qualidade dos tecidos, couros e outros materiais.  Não há nada fora do lugar, nenhum fiozinho. Tudo cai perfeitamente.

Tive que tirar um tempinho para refletir sobre as peças que compramos no dia a dia, com tantos problemas de modelagem, falta de atenção aos detalhes...o que é o gosto pelo trabalho bem feito, não é mesmo? Como deve ser bom viver no mundo das pessoas que tem orgulho das peças que suas maozinhas produzem e não fazem as coisas de qualquer jeito...

Qualquer pessoa que veja o corte e a qualidade das peças vai notar, de longe, porquê essas marcas são o que são. E isso é algo que vou levar para minha jornada profissional. O bom é que há muitos brechós nas principais cidades européias onde se encontra boas peças de Gucci, Chanel ou YSL para este tipo de estudo. O garimpo precisa ser severo, mas funciona. Eu encontrei um brechó que tinha vários casacos de pele originais, por preços nem tão extravagantes.

Nos finais de semana, a avenida também guarda uma feira ao ar livre super bacana. Encontra-se de tudo, mas o forte do garimpo são as peças de decoração. São preciosidades e como tal, custam o equivalente à preciosidades. Mas vale a pesquisa.
Feirinha ao longo da Av. Liberdade: dá vontade de levar tudo!

No final da tarde, nada melhor que um bom galão (é como chamam aqui o nosso café com leite) no Bela Ipanema (Av. Liberdade, 169).  O ambiente é aconchegante e há um balcão enorme cheio de doces lindos, super reluzentes. No fundo do restaurante há um painel em azulejo, belíssimo, retratando como a Av. Liberdade era no passado. O atendimento é muito simpático e eficiente. Aos famintos, recomendo o bife grelhado (um mega bife super suculento, servido com molho de champignon e montes de batata frita) e o sorvete de creme - foi o primeiro sorvete de creme maravilhoso que já provei!

 De volta ao centro, dê uma passada no MUDE - Museu de Design e Moda, que sempre tem umas coisas bacanas para ver, tanto sobre moda quanto design.

Nesse período, qualquer rua é uma lindeza, porque tudo está decoradinho, cheio de gente animada. Há música por toda parte!
Tudo borbulha!

Neste trecho da Rua Augusta, um programa de TV local estava gravando umas brincadeiras com as pessoas que passavam por ali.



 Ai, ai, ai...como manter a forma, menines do meu Brasil?  Haja caminhada para gastar tanta energia! Mas vale a pena!

Os doces portugueses são famosos pela variedade e pela qualidade, além de serem absolutamente deliciosos.

A matéria prima da maioria deles é a gema de ovo. Segundo as minhas fontes, boa parte dos doces portugueses foram criados nas cozinhas das freiras que usavam as claras para engomar as roupas a aproveitavam as gemas para fazê-los.  Isso explica a variedade.

Os meus favoritos também levam amêndoas. Aliás, foi em Portugal que provei os melhores macarons da minha vida - mas vou falar deles no capítulo sobre o Porto, pois a loja onde os comprei fica lá.
Elevador de Santa Justa

Lisboa também guarda miradouros incríveis! São pontos altos pela cidade que deixam ver distâncias cheias de belezas. Visitei algumas e mostro a vista de uma delas para vocês.

Ao lado desse ponto onde me encontro, há um monumento em homenagem à cantora Amália Rodrigues, já falecida. Seus fados ajudaram a dar tons melancólicos e ao mesmo tempo bonitos às paisagens de Lisboa.
E com Chinaski é assim: uma mão no leque, outra no bloquinho. Um olho na cidade, outro no que as hordas de turistas estavam usando!

O que pude perceber é que a faixa etária de turistas é bastante variada; a grande maioria vem com a família, ou seja, mãe, pai, irmãs, irmãos, tias etc etc etc.
A galera viaja em família e por isso, passam muito tempo andando por aí. Hotel bom é na hora de dormir e no verão, o sol não se põe antes das 19 horas! YES!

 O que pude observar nas vestimentas das moças que turistavam por Lisboa?

Conforto e praticidade são palavras de ordem. Ninguém quer perder muito tempo escolhendo o quê vestir e uma vez fora do hotel...

Vou falar das peças que vi em maior quantidade desfilando pelas ruas:

- vestidos de malha e de tricô. Uma verdadeira febre de tricô invadiu o verão português este ano, geralmente em branco e com pontos que me fizeram lembrar muito das peças que encontramos em Fortaleza.  Vi senhoras e senhoritas usando e abusando de vestidos e jaquetinhas de tricô.

 Outro ícone do verão foram os vestidos médios e curtos de crepe estampado. Ora acompanhando sandalinhas abertas e havaianas, ora acompanhando botinhas e casaquinhos finos, os vestidos de crepe estampado estavam em todos - todos os ambientes diurnos e noturnos da cidade.
Práticos, fresquinhos, leves, fáceis de lavar e enxugar...pra quê melhor?
 Há quem ame, há quem odeie. O fato é que elas estavam lá: as calças leggins em comprimento longo ou capri, lisas (pretas, marrons) ou com estampas quase sempre tribais, as leggins foram vistas acompanhando blusões, vestidos curtos, shortinhos, sapatilhas, sandalias abertas e botinhas.

Li um blog de moda que as condenava, dias antes da minha viagem e por isso, deixei as minhas em casa. Bobagem: as turistas usaram e abusaram das leggins, muito práticas e confortáveis no calorão lisboeta.

Sobre acessórios, posso lhes dizer que as turistas (muitas portuguesas que vivem atualmente em outros países da Europa e meninas do leste europeu) usam e abusam de chapéus, óculos escuros (muitas usam com aros coloridos e formatos diferentes), echarpes levinhas (geralmente em cores lisas), vestidos com pegada hippie (Feirinha Hippie de Tambaú, em João Pessoa!!!) longos ou médios, tops de biquíni no lugar do sutiã, brincos grandes e finos (argolas, penas e folhas em metal prateado ou prata) e muita, muita maquiagem (viva Sephora!!!) nas garotas mais novinhas.

Sobre a meninada mais jovem, tive gratas surpresas. São versões das minhas Alices (Coleção Desaniversário, apresentada em Junho de 2012)!!! 
Todas as garotas que vi, entre 12 e 16 anos, andam iguaizinhas: blusinhas cropped, hot pant jeans curtíssima (Alice Dellal na veia!), meias desfiadas, quilos de pulseirinhas nos dois pulsos, botinhas, mochilas em estampa tribal e cabelos muito longos e retinhos, celebrando seus desaniversários como se não houvesse o amanhã...("porque se você parar para pensar, na verdade não há!").


Até o próximo capítulo!



19 de setembro de 2013

Chinaskiando em Portugal - Capítulo 3



O hotel que escolhemos para ficar em Lisboa foi o Evidência Astoria, um três estrelas muito bonitinho, com boa localização, um staff super simpático e prestativo (desde a gerente ao pessoal de limpeza), café da manhã bem completinho e acomodações limpas e confortáveis. 

Porém, como em vários outros sítios, a acessibilidade deixa um pouco a desejar: não se acessa os elevadores sem atravessar escadas. 

Fora isso, a estadia foi maravilhosa!

Lisboa é a capital e a maior cidade de Portugal. O clima nessa época do ano (Julho-Agosto) é bem quente mas ventilado. 

Há lugares incríveis para se visitar mas o bom mesmo é caminhar pelas ruas, praças bem cuidadas (essa da foto é a Praça Marquês de Pombal; no centro vê-se o monumento dedicado ao Marquês), prédios com arquitetura interessante e absorver um pouco do viver lisboeta. 

A cidade estava lotada de turistas de várias partes do mundo e segundo a gerente do nosso hotel, esse bom índice turístico tem se prolongado durante todo o ano, e não só no período de verão. Isso é fantástico, principalmente porque o país atravessa um período econômico desfavorável. Mas se depender do entusiasmo dos turistas, essa crise será bem superada.

 Meu roteiro incluíu uma descida até a Praça do Comércio, também conhecida como Terreiro do Paço, que é a principal praça da cidade. É imensa, cercada pelo Complexo Ministerial (os prédios amarelos onde funcionam departamentos dos ministérios do Governo Português, bancos e setores voltados ao turismo) e no centro, vê-se a estátua de D. José I, impontente sobre o seu cavalo.  Ao fundo, vê-se o lindíssimo Arco Triunfal da Augusta (na ocasião da minha visita, ainda se encontrava em obras). À frente, vê-se o rio Tejo.
Ali, pode-se pedir uma bebida para refrescar do calorão no café Martinho da Arcada - é um dos mais antigos da cidade. Os gelados (sorvetes) são irrestíveis!


A rua Augusta é super longa e vai desde o Arco, no início da Praça do Comércio até a entrada para a Baixa, no lado oposto.
Pelo caminho, há várias lojas com produtos super variados - desde as típicas lembrancinhas portuguesas à louças refinadas, roupas, produtos de artesanato (os produtos a base de cortiça estão em alta), banquinhas de produtos como pães, bolos, broas e licores.

Somos suspeitas para falar das broas, porque adoramos, mas o sabor é inigualável! Vale comer pura, com azeite, com molho...do jeito que você quiser. O pão de ló também é outro imperdível!

Vale ter cuidado com frituras e doces, pois são a base de ovos - se comer demais, pode ter uma indigestão - e caprichar na água, porque nessa época do ano, Lisboa ferve! 


As lojinhas de suvenires vendem produtos semelhantes, mas se você vai levar lembrancinhas pra casa, é melhor que as compre aqui; nas cidades menores são ainda mais caros...
Sentar num café e admirar o vai e vem das pessoas é uma diversão à parte. Pra quem gosta de moda, então...é um deleite! Por causa do calor, as peças mais fresquinhas estiveram na preferência: leggins, vestidos médios e curtos de crepe, blusas e coletes de renda (versões muito semelhantes do que se encontra em Fortaleza), shorts jeans muito curtos, vestidos longos de malha e chinelos foram itens facilmente observados pelas ruas de Lisboa, entre as turistas.

Todas as ruas, no entorno da Rua Augusta, estavam assim: lotadas de gente em ritmo de férias!

Olha o Arco da Augusta ao fundo! As ruas também tinham atrações particulares: não raro encontra-se algum tipo de apresentação artística, grupos de cantores e até gravação de programas locais sobre o movimento das férias.
Uma atração bem bacana é o elevador de Santa Justa, numa das ruas paralelas à rua Augusta, a rua do Ouro. Contornando o elevador, vê-se umas escadarias que levam à rua do Carmo - com um mapa da cidade, consegue-se percorrer vários lugares interessantes que são relativamente próximos uns dos outros. Mas esse elevador vale a visita: ao contrário do que muita gente pensa, ele não foi construído por Gustave Eiffel, embora também seja de ferro e decorada com rendilhos que lembram a Torre Eiffel. Lá do alto, tem-se uma vista incrível - dá pra ver até o Castelo de São Jorge. As filas costumam ficar enormes e a galera não se intimida com o sol não.

 
 Nas proximidades do elevador, encontra-se lojas que compram e vendem ouro e prata, bijuterias, leques e outras miudezas.

Olha as quinquilharias que fui encontrando: pulseirinhas feitas com fita métrica e muita coisa de base artesanal.

Aliás, bijuterias artesanais vendem bem por lá! Achei uns colares e anéis lindos numas bancas próximas dali, com várias técnicas artesanais e materiais bem variados e algumas peças em prata, de estilo mais hippie. 

Muita coisa pra garimpar!



Continuamos no próximo capítulo!







 


17 de setembro de 2013

Chinaskiando em Portugal - Capítulo 2




O dia amanheceu, o fuso horário mudou!

O aeroporto de Lisboa ficou lindo após uma grande reforma. O salão onde os passageiros se apresentam à polícia de imigração ficou super bonito e bem iluminado. 

Se você está em conexão, é bom dirigir-se ao funcionário que fica pelas proximidades para avisar - embora não tenha muita certeza de que vá funcionar. Ouvi de um turista que ao chegar atrasado de um outro vôo e se identificar para o funcionário que precisava de prioridade para se apresentar à polícia de imigração e pegar o vôo seguinte, ouviu deste: "A companhia que se vire!".
É prudente avisar ao seu agente de viagem sobre esse detalhe antes de comprar as passagens. A espera na fila para apresentação de documentação pode chegar a 1 hora.

A primeira aventura é passar pela longa fila de apresentação à polícia de imigração. Como ainda não tenho documentos para a ala vip (leia-se dupla cidadania), divido calmamente o meu quadrado com pessoas africanas que sempre me chamam a atenção para o seu visual. 
As moças chegam com vestidos longos de cetim e renda, pés e mãos decorados com henna, longas tranças rasta cheias de glitter (juro!) e muito maquiadas. Alguns usam caftãs enormes, muito estampados, com cores fortes e turbantes. É outro mundo!

Ao se apresentar à polícia de imigração é bom já ter os documentos separados. Passaporte, endereços onde vai ficar, cartas-convite ou confirmação das reservas dos hotéis...
Peça orientação ao seu agente de viagem e a amigos que já viajaram e se organize para não ter problema.
Saindo da apresentação de documentos, outra aventura se inicia: reencontrar suas malas!
O aeroporto tem placas de localização e você encontra as esteiras onde as bagagens deveriam estar rapidamente. Deveriam!

O problema é que, enquanto você está na fila de apresentação, outros dez vôos chegaram e corre-se o risco de não encontrar mais o seu vôo e a esteira referente na enorme placa de informação que é atualizada o tempo todo.

Após aguardar uns minutos diante da primeira esteira, resolvi ir até dois seguranças que estavam  por ali e ver se conseguia alguma informação. Um deles parecia uma versão careca do Sid Vicious então falei com o seu colega que tinha uma carinha mais respeitável.

O cidadão me deu uma resposta atravessada, mas Sid virou-se calmamente e me explicou que eu deveria olhar a enorme placa onde os vôos, seus destinos de origem, horários e os nº referentes às esteiras de cada um. Eu havia feito isso. E meu vôo não estava mais lá!

Eis que aparece o coelho branco um funcionário que ocupava-se com a organização dos carrinhos de bagagem. Perguntado sobre o possível destino das nossas bagagens, o homenzinho subiu num carrinho motorizado e disse Follow Me! 

Lembra a cena da estação de trem onde Neo ficou perdido, que se situava entre a Matrix e o mundo real? Esse lugar existe, gente!!!

Há salas imensas com outras tantas esteiras, de vôos que já chegaram há tempos e cujas bagagens ficam esperando os donos sozinhas. Então, avistei nossas malas, silenciosas em esteiras paradas. Que alegria! Chegaram todas! E com o plástificado intacto! Nenhuma rodinha quebrada! YES!

Pus uma a uma em dois carrinhos (não há carregadores de malas em Portugal, viu menines do braço fino? Nem em aeroportos, nem em estações de trem ou hotéis. Mas chegaremos à isso em breve) e seguimos caminho.

Na saída do desembarque, aproveitei para fazer minha primeira compra: um cartão telefônico, que me custou 10 euros (tem de 5,00, de 10,00 ...) e são úteis para ligar para o Brasil. Através de um código, ele te dá desconto no preço das ligações e dá pra ficar umas 2 horas ou mais direto ao telefone numa chamada interurbana. Bom, né? O meu durou o mês inteiro!

Pegar um táxi na saída do aeroporto não é exatamente fácil. A gente percorre uma calçada inclinada com um carrinho cheio de malas e depois avança por um estreito corredor de metal (bem semelhante ao que as vacas percorrem para serem vacinadas, sabe?) que leva até a porta do táxi. Seria mais fácil sem aquele corredorzinho, mas nessa altura, nada tira a sua alegria.

Sigamos!

Nosso taxista andou uns 10 minutos a uns 120 km/h, dando freadas bruscas e tirando fino dos outros e nos últimos 20 metros, arrastou-se a 30 km/h.

Embora Portugal seja um país antigo e sua população tenha um índice populacional idoso considerável - como toda a Europa - é de esperar que seja um lugar acessível. Só que não. 

Nosso hotel ficava de frente para uma avenida. A calçada que separava a avenida da porta do hotel tinha uns bons metros para atravessar. O taxista não pode levar as malas até a porta porque o carro fica parado na avenida muito próximo a um ponto de ônibus; ele só tira a bagagem do carro e as coloca na calçada. Como minha mãe me acompanhava, ela ficou com as nossas bagagens na calçada, enquanto eu ia e voltava do saguão. 

Uma vez no hotel... (Confere no próximo post!)